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Simon Yates autoritário cada vez mais rosa com vitória na 9ª etapa


Último esforço dos ciclistas antes do merecido dia de descanso, com mais uma jornada de média montanha. Desta vez a luta pela fuga não foi assim tão grande, com Natnael Berhane, Fausto Masnada, Davide Ballerini, Mikael Cherel, Manuele Boaro, Giovanni Visconti, Simone Andreetta, Cesare Benedetti, Tim Wellens, Hugh Carthy, Maxim Belkov, Alex Turrin, Gianluca Brambilla e Laurent Didier a destacaram-se.

Este grupo de 14 unidades ganhou mais de 8 minutos sobre o pelotão liderado pela Mitchelton-Scott, uma situação que se manteve até aos 45 kms da meta, altura em que a Astana pegou na corrida e começou a trabalhar, passando para somente 3:20, 20 kms depois. Nessa altura a fuga começou a desfazer-se, ficando na frente Masnada, Cherel, Carthy, Visconti, Boaro e Brambilla. A 18 kms da meta a Mitchelton acelerou ainda mais no grupo principal e Fausto Masnada atacou na fuga, abrindo um espaço importante.

O ciclista da Androni entrou com 1:30 nos 5 kms finais, com José Gonçalves a atacar no grupo principal, sendo alcançado pouco depois. Jack Haig começou a trabalhar, restringiu o grupo principal e apanhou Masnada. Giulio Ciccone arrancou, mas não foi muito longe e Froome descolou. A partir daí começaram os ataques, primeiro Pinot e depois Lopez. Entrou no quilómetro final um grupo de 10 elementos.

Foi, de novo, Ciccone o primeiro a mexer, marcado por Thibaut Pinot, tal como Domenico Pozzovivo. Pozzovivo continuou a forçar o ritmo e foi Simon Yates a aproveitar para lançar o sprint final a 150 metros da meta. Thibaut Pinot ainda tentou negar a vitória ao camisola rosa, só que não foi capaz, ficou-se pelo 2º posto com Esteban Chaves a fechar o pódio. Tom Dumoulin e Miguel Angel Lopez perderam 12 segundos, Chris Froome 1:02 e Fabio Aru 1:14. José Gonçalves foi 31º a 2:04, continuando no 21º lugar da classificação geral.


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