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Maior vitória da carreira para a sensação equatoriana: Richard Carapaz


Segunda chegada em alto do Giro, com mais uma ascensão longa e não muito inclinada no final. A luta pela entrada na fuga voltou a durar cerca de 1 hora, altura em que Davide Villella, Tosh van der Sande, Matteo Montaguti, Rodolfo Torres, Matej Mohoric, Mads Pedersen, Koen Bouwman e Jan Polanc se destacaram. Abriram uma vantagem de 3 minutos, que a Katusha-Alpecin encurtou para 1 minuto. Surgiram mais ataques, Tim Wellens tentou fazer a ponte, mas o grupo principal não deixou, com Mads Pedersen a sucumbir ao ritmo elevado da fuga.

Sendo assim ficaram 7 ciclistas na frente, com 6 minutos de vantagem máxima sobre o pelotão liderado pela Mitcheton-Scott. A vantagem foi caindo progressivamente, chegando à entrada da subida em 2:20. Da fuga os mais fortes foram Polanc, Mohoric, Montaguti e Bouwman, enquanto a Mitchelton-Scott continuava a forçar o ritmo, a 8 kms da meta o quarteto tinha 50 segundos.

Pouco depois Froome caiu, mas sem consequências aparentes e a 3.8 kms da meta Bouwman atacou. Só que a Team Sky decidiu forçar o ritmo nessa altura e a 2000 metros da meta restava 15 segundos ao holandês. À entrada do último quilómetro atacou Richard Carapaz, que ganhou uma bela vantagem de imediato, passou Bouwman e seguiu com um ritmo vigoroso para uma excelente vitória em solitário.O sprint pelo 2º lugar no pelotão foi muito disputado, com Davide Formolo a liderar o grupo principal a 7 segundos, à frente de Thibaut Pinot. Na classificação geral mantém-se Simon Yates à frente de Tom Dumoulin e Esteban Chaves.


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