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Equipas Portuguesas iniciam digressão espanhola amanhã


O Gran Premio Miguel Indurain é uma das mais importantes clássicas espanholas, apesar da sua história curta. Somente está no calendário UCI desde 1998, mas rapidamente subiu patamares, com vencedores como Francisco Mancebo, Stefano Garzelli, Joaquin Rodriguez, Angel Vicioso, Samuel Sanchez ou Alejandro Valverde no seu palmarés. Rinaldo Nocentini também aqui festejou em 2007, Ion Izagirre em 2016 e Simon Yates é o campeão em título. Vários corredores venceram por 2 vezes, mas só Angel Vicioso celebrou por 3 ocasiões.

O percurso mudou este ano e não há chegada em alto. Ao invés disso, temos 3 subidas categorizadas (2.6 kms a 6.2%, 4.9 kms a 5% e 3.8 kms a 5.4%) e ainda uma autêntica parede já perto da meta, o Alto de Ibarra, com 700 metros a 10.6%, numa extensão total de 189 kms. Vão estar presentes 17 equipas ao todo, 3 delas do World Tour (Movistar, Mitchelton-Scott e Team Katusha-Alpecin) e 2 formações portuguesas a W52 - FC Porto e a Rádio Popular-Boavista.

A W52 - FC Porto avança para a clássica espanhola com João Rodrigues, Tiago Ferreira, Angel Sanchez, António Carvalho, Rui Vinhas, César Fonte e José Neves. Cerca de metade da equipa esteve recentemente num estágio em altitude e o rendimento é incerto após um estágio deste género. A prova encaixa nas características de César Fonte, mas António Carvalho e Rui Vinhas também são bons trepadores e José Neves mostrou estar em boa forma na Volta ao Alentejo.

A Rádio Popular-Boavista alinha com João Salgado, Oscar Pelegri, Luis Gomes, Egor Silin, Domingos Gonçalves, Yuri Trofimov e Filipe Cardoso. Enquanto a dupla russa ainda está a tentar encontrar o melhor momento e ganhar ritmo, Domingos Gonçalves deve ser o líder da equipa, um puncheur por natureza tem hipóteses de um resultado positivo. De recordar que esta equipa já tem historial nesta prova, Frederico Figueiredo fez 10º em 2016.


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